Sorriste ao apertar-me a mão e eu sorri-te de volta,
Larguei esse aperto e voltei a mergulhar.
Nos olhos de avelã onde o sonho dorme eterno,
Rasgo o peito às gotas da chuva a cair.
Lisboa, das colinas e dos carris,
Onde o Tejo embate com a força da saudade,
Só em Português existe esta faculdade de se sentir falta do que se não tem, Tendo.
Dos estampados ao tecido, no titânio das argolas,
Luz-me dos teus cabelos, esse Sol das conquistas.
E Éter, ao banhar-me, retoca-me as pestanas e embala-me
O sono com Selene a raiar no Infinito.
'Só em Português existe esta faculdade de se sentir falta do que se não tem, Tendo.'
ResponderEliminarmuito, muito bom *.*
Ai muchas graçias, filha
ResponderEliminareu podia morar nos teus devaneios.
ResponderEliminarEu sei. Mas nem os parabéns me deste
ResponderEliminarLindo, como sempre éres! :) saudades de ti no meu msn! ^^
ResponderEliminarQue simpática :p Podes falar cmg sempre que quiseres!
ResponderEliminarDESLARGUEM, QUE ISTO É MEU!
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