Se um dia formos velhos, no jardim:
- Como prefererias dizer-me dos teus dias?
Gostar de ti, como gosto. Gostar de ti, Daniela. E fazer-te feliz. Passearmos à sombra dos pinheiros, como quem não tem pressa. E perceber, depressa, que fazemos falta. Que te vou querer, anos volvidos, nos meus braços.
- Faz de mim o teu fogo,
Farei de ti meu ar. E, nesses termos, quando necessário, deixo-te falar só, de mim e de ti.
Quero amar-te sempre. E deixar-te sempre
- Sem fôlego, amor da minha vida.